De acordo com o que é exigido por lei, 30% dos funcionários estão atuando, segundo o Sindicato. O serviço de registro de flagrante, por ser obrigatório, ocorre normalmente. Os que devem ser paralisados são: envio de intimações, ordem de missão, operações em curso e investigações.
Segundo os representantes do sindicato em Santarém, que preferiram não dar entrevista, investigadores, escrivães, técnico-administrativos e papiloscopista apoiam a greve no município, além de alguns delegados sindicalizados ao Sindpol.
As principais reivindicações da categoria são: a incorporação do abono ao vencimento base da categoria, a isonomia no pagamento da gratificação de nível superior, a regulamentação da carga horária e a melhoria das condições de trabalho na capital e no interior do estado.
Na segunda-feira (25), a diretoria do Sindicato da Polícia Civil do Pará reuniu com o Ministério Público Estadual (MPE), em Belém. Durante o encontro foi decidido que o órgão será responsável pela mediação das negociações entre os policiais e o governo do Estado.
A greve não tem previsão para terminar.
A CIDADE JÁ E PERIGOSA, E AGORA SEM AUTORIDADES COMO VAI FICAR ? E O FIM MESMO!
Nenhum comentário:
Postar um comentário